domingo, 23 de maio de 2010

Poema: Marca da Cruz

Uma frase de uma amiga no Twitter me inspirou a publicar este antigo poema meu, que recentemente tomou forma de canção:

Alegre vou
Não estou sozinho
Firme caminho
A cruz me marcou

Foi se o mesquinho
E toda a tristeza
Da minha natureza
Tudo transformou

Dor se converte em alegria
Quando a culpa em mim se esvazia
Se diminuto fazes melhor de mim
Dobra-me noite e dia

São estas marcas
Que trago comigo
No corpo de um Amigo
Impiaedosas chagas

Para dar ao pobre abrigo
Ao faminto alimento
Ao triste contentamento
No Calvário não há mágoas